Quando
não se tem mais nada a perder, só há o que ganhar. A falta representa a perda,
certo? Ou seria o ganho? Ou o que se deveria ganhar?
E
hoje, penso no que quero, e o vejo que o que quero se confunde com aquilo que
não tenho, com aquilo que não preciso. Eu quero que a minha falta de paciência se
amenize, que seus efeitos não sejam tão radicais. Eu quero que a ignorância das
pessoas que as têm com orgulho diminua. Por falar em orgulho, eu quero ele bem
longe de mim, e das pessoas que me cercam.
Eu
quero uma massagem nos pés, e nas costas e pescoço, só para eliminar todo esse
peso. Eu quero um café da manhã gordo. Eu quero a cura da minha estrutura
emocional. Eu quero ao meu lado as pessoas que exalem bondade. Não aquela
bondade obrigada, não aquele favor feito pensando apenas em “um dia eu posso
precisar também”.
Now
or never. Oito ou oitenta. Eu quero que os meus anjos terrestres continuem me
guiando e mesmo que atrapalhados, não me abandonem nunca, nunca, nunquinha. Eu
quero a inteligência parar poder explicar tudo o que sinto. Eu quero ohana,
quero família, famiglia, family. Quero nunca mais abandonar, nem esquecer. Eu
quero livros, e quero a pessoa que me escuta falar sobre eles.
Eu
quero coragem. Eu quero observar, e não falar nada. Porque não é preciso, na
maioria das vezes não são preciso palavras. Eu quero que as minhas atitudes não
causem mal a ninguém. Quero muita coisa, a maioria eu já tenho, mas ainda não
estou contente com a quantidade. O que é horrível, porque nunca quis ter muito
e sim ser muito. O que é errado. Ou seja, nada certo, tudo errado. É assim que
as coisas são, e nós vamos levando.

Oi, muito legal seu post, legais tuas ideias!
ResponderExcluirMe visita também, http://umrelicariodeideias.blogspot.com.br/ , se curtir me segue e deixa um recado por lá também!
Até mais
Oii, muito obrigada mesmo! Vou dar uma olhada sim.
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